sábado, 27 de março de 2010

Anna Carolina Jatobá, madrasta da Isabella Nardoni, diz ter se convertido e pedido para ser batizada
Na última segunda-feira (22/03) teve início o julgamento de Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni, conhecidos como o “casal Nardoni”, acusados de matar Isabela Nardoni, filha de Alexandre. De acordo com o Ministério Público, Jatobá esganou Isabella e Alexandre a jogou pela janela do sexto andar do apartamento onde o casal morava, em Santana, na Zona Norte da capital. O crime ocorreu em 29 de março de 2008. A Promotoria diz que houve uma discussão antes da morte da criança. O casal Nardoni alegou inocência sustentando a idéia de que um ladrão matou a menina. Essa terceira pessoa nunca foi encontrada pela polícia.
Presos na cadeia de Tremembé (SP) desde o ocorrido, o casal segue uma rotina de serviços diários prestados na própria penitenciária. Porém, os hábitos de Anna Carolina Jatobá são diferentes dos de Alexandre. Suas atividades diárias incluem oração e freqüência em cultos evangélicos.Desde que foi presa, Jatobá já haveria pedido ao pastor da penitenciária para ser batizada, mas o pastor alegou que ainda não era o momento porque ela não estava preparada.Jatobá divide a cela de 12m2 com mais quatro evangélicas e é vista com freqüência fazendo orações. Funcionários do presídio alegaram que Jatobá não fala muito e que, por isso, ganhou confiança, sendo chamada de “Aninha”.Segundo uma reportagem da revista Veja em 2008, o fato de Ana Carolina ter virado evangélica seria para ter proteção, já que o tipo de crime de que foi acusada não é “aceito” por outros detentos. A “lei” dos detentos rege que pessoas convertidas à religião evangélica têm imunidade desde que não entrem pela disputa do poder dentro da cadeia.A reportagem ainda afirma que antes de ser presa, Ana Carolina afirmava ser católica, porém lia sobre espiritismo. Depois que foi presa e virou evangélica ela freqüenta cultos, ora e faz parte do coral.

Fonte: Gospel+

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